Um casaco, dois looks. Duas bases de cores neutras e formas arrojadas que cedem o protagonismo à força vibrante do casaco rosa.
Na estação fria, o casaco assume a liderança do que decidimos vestir em cada dia. Ele é protecção e cartão de visita. Pode ser a definição ou antítese do conjunto aconchegado no seu interior.
Acredito que um bom casaco é um bom investimento. Linhas intemporais de bom corte, tecido de elevada qualidade e cor neutra compõem um casaco que nos abrigará por muitos anos. Os ditames sazonais da moda colocam algumas reservas quanto à escolha de cores mais arrojadas. Ainda assim, a palavra final é a de quem vai usar e viver o casaco. Se precisa de cor para alegrar dias cinzentos, invista nela!
O casaco acima apresentado é um elemento forte, tanto na cor como na forma. Fechado, assemelha-se bastante a um vestido com o allure de décadas do século XX em que a elegância depurada tinha contagiado as mulheres como um vírus imbatível. Decidi aplicá-lo a duas situações:
- Noite lady-like retro: com os anos 60 como inspiração, servi-me da sofisticação de várias texturas de preto para construir um visual de festa ou saída mais formal. Os brincos vistosos e a bandolete pedem um cabelo afastado dos ombros e do pescoço para sobressaírem. Neste caso, o casaco vai complementar o conjunto.
- Dia rocker-chic: longas pernas de pele preta suavizadas por uma blusa de seda nude. Uma segunda pele, edgy e plena de atitude, em contraste com as linhas mais clássicas do casaco.
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