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Em beleza uma jóia resplandece,
Flamejante, inebriada de brilho...
Voa eterna e frágil, qual prece,
Estilhaço de tempo, vidrilho...
Dança entre onírios e esquece
Entre sedas e organzas um trilho...
Derrama-se a luz e a alma aquece,
Suga-a do medo, enfeitiçado rastilho.
Fina e delicada, na brisa desvanece,
Luminosidade bordada, arma sem gatilho,
Memória pálida, névoa que estremece.
Por sonhos e encantos perdeu-se o caixilho...
Majestoso e assoberbado permanece,
Translúcido de magia, etéreo brilho...
...brilho de corpo, de pedra preciosa...
...de pétala de flor...
...de um vestido...
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